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Revolução no EAD: MEC impõe novas regras e impacta graduações



O Ministério da Educação (MEC) acaba de publicar um decreto que altera o cenário da educação à distância (EAD) no Brasil. Com a Nova Política de EAD, cursos como Direito, Medicina, Odontologia, Enfermagem e Psicologia serão exclusivamente presenciais. Outros cursos, mesmo que oferecidos no formato EAD, deverão integrar componentes presenciais ou por atividades síncronas mediadas, ocupando pelo menos 20% da carga horária.

 

As novas diretrizes incluem a exigência de polos EAD bem estruturados, com tecnologia adequada e laboratórios. As atividades síncronas on-line são permitidas, mas precisam garantir interação entre alunos e professores, respeitando um limite de 70 alunos por mediador. Além disso, avaliações presenciais se tornarão obrigatórias, assegurando a qualidade do aprendizado.

 

Apesar do crescimento expressivo do EAD, com 52% das matrículas em 2022, a medida busca elevar a qualidade do ensino e corrigir deficiências percebidas em cursos on-line. As instituições têm um prazo de dois anos para se ajustarem, permitindo que alunos já matriculados concluam seus cursos na modalidade atual.

 
 

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